segunda-feira, 31 de agosto de 2009

O conde de Monte Cristo


Rever isto, deixou-me extasiada a tarde toda.

2 comentários:

  1. Dumas...
    a sempre possivel fuga...
    depois do retiro (imposto), até ao restaurar da justiça e da razão.
    Dumas sabia-o bem demais, aliás passou por isso também ele próprio...
    Aqui fica um raro caso em que o cinema retratou com enorme sucesso a dimensão literária da obra...
    esta obra fica a par de Condenados de Shawshank como um belo exemplo criativo e digno em que a "fuga" é a primeira etapa do caminho do individuo.
    SOMOS TANTAS VEZES ASSIM...

    Fica no ar apenas porque terá ficado a Liliana extasiada a tarde toda.

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  2. lol,

    tenho uma interpretação diferente,

    mas concordo que, foi uma boa adaptação para o cinema - muito cuidada.

    O resto que arrasta, já é por si, do grande enredo criado por Dumas.


    Não fica no ar nada, lol, não sejas dos grandes dramas para frases minimalistas. Não venho p'ra aqui expor as minhas entranhas e, há decerteza muita gente, que agradece ahahhahahhahha

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