Keats, que pertenceu à segunda geração dos poetas românticos ingleses, ao longo de uma das suas cartas, diz o seguinte: « Um poeta é o ser menos poético que existe, porque não possui nenhuma identidade. Encontra-se constantemente na eminência de se tornar ou ser uma outra personalidade. O sol, a lua, o mar, os homens e as mulheres, todos estes seres submetidos aos seus próprios impulsos, são poéticos e mantêm um atributo qualquer imutável; o poeta não tem nenhum, permanece sem identidade.»
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