segunda-feira, 28 de novembro de 2022

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« Parecia-me que, se encontrasse o seu olhar, a sua dor e a minha ultrapassariam os limites do sofrimento que é possível suportar.» Leon Tol...

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« O meu coração apertou-se à vista do seu desgosto;» Leon Tolstói.  Infância e Adolescência.  Edição Amigos do Livro, Lisboa, p. 69

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''A minha cabeça estava cheia de coisas fúteis;''

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Leon Tolstói.  Infância e Adolescência.  Edição Amigos do Livro, Lisboa, p. 68

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 ''A poeira obscurecia o ar'' Leon Tolstói.  Infância e Adolescência.  Edição Amigos do Livro, Lisboa, p. 68

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''folhas de um verde duro e sombrio'' Leon Tolstói.  Infância e Adolescência.  Edição Amigos do Livro, Lisboa, p. 68

''camisa branca com bolsos de algodão vermelho''

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Leon Tolstói.  Infância e Adolescência.  Edição Amigos do Livro, Lisboa, p. 67

desempenado

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 «(...) toda a sua vida não era mais do que um acto de amor e um sacrifício de si mesma.» Leon Tolstói.  Infância e Adolescência.  Edição Am...
domingo, 27 de novembro de 2022

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« Um raio de luar bateu nas janelas.» Leon Tolstói.  Infância e Adolescência.  Edição Amigos do Livro, Lisboa, p. 60

Adoniran Barbosa e Elis Regina, 1978

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cúpido

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'' o seu mau querer''

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Leon Tolstói.  Infância e Adolescência.  Edição Amigos do Livro, Lisboa, p. 49

bem sabes que eu detesto lágrimas

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 «Minha irmã era uma choramingas completa. - Está bem, está bem - replicou ele - eu brinco, só para não chorares, bem sabes que eu detesto l...

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 ''ameixas e pêssegos, embrulhados em folhas.'' Leon Tolstói.  Infância e Adolescência.  Edição Amigos do Livro, Lisboa, p. ...

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« Os pobres são os pobres. Têm a pobreza.»   Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  A Noite de Natal (1959). Assírio & Alvim. 1ª Edi...

''pássaros de vidro''

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catracegar

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« - Sabes - disse o peixe - , quando uma pessoa nos atira à cara o favor que nos fez perde o direito à nossa gratidão.» Sophia de Mello Brey...

''Parece um lírio de Maio, »

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Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  A Fada Oriana (1958). Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 280

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chorar até que a minha solidão se desfaça

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 « Ele vai encostar a minha cabeça ao seu ombro para que eu possa chorar, chorar até que a minha solidão se desfaça.» Sophia de Mello Breyne...

«Perdoa-me a minha vaidade.»

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Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  A Fada Oriana (1958). Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 268

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 « Sem ti eu morreria miseravelmente asfixiado entre os trevos e as margaridas.» Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  A Fada Oriana (1...

« Quem dá aos pobres empresta a Deus.»

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Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  A Fada Oriana (1958). Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 254

vinagreira

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 ''havia um jardim de areia onde cresciam lírios brancos'' Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  A Menina do Mar (1958)...

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 Casa branca em frente ao mar enorme, Com o teu jardim de areia e flores marinhas E o teu silêncio intacto em que dorme O milagre das coisas...

''manhã marinha''

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'' a tanto não me acovardo''

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Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 213

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 « Quem no dia seguinte a via com um cântaro à cabeça e o rosto liso, clássico e trigueiro, rosado pela manhã fria, nunca adivinharia o comb...

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 « Direita e forte, carregava enormes cântaros de água, (...)» Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim. 1ª Edição, 20...

'' uma cara clássica''

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Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 209

"Going Down" - Freddie King

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I'm going down I'm going, down, down, down, down, down Yes, I'm going down, yeah I'm going down, down, down, down, down Yes,...

lavradeira

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 «(...), habitávamos o interior dos pulmões da maresia.»   Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021.,...

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«Caiu-me a alma aos pés: não queria ser governada por fanáticos.»   Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim. 1ª Ediçã...

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«Muitos aderiram com entusiasmo à retórica dos demagogos.»   Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021...

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«O pior de todos os desastres seria a morte da palavra.»   Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021.,...

quasi-omnipresente

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Al Berto in “O Medo” (ed. Assírio & Alvim) (excerto)  
terça-feira, 22 de novembro de 2022

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 Acho uma moral ruim trazer o vulgo enganado: mandarem fazer assim e eles fazerem assado. Sou um dos membros malditos dessa falsa sociedade ...

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«(...) aborrece-me ver pessoas instruídas, inteligentes, deixarem-se tomar por parvas...» Leon Tolstói.  Infância e Adolescência.  Edição Am...

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 « Sei bem quem fez todo o mal e porque já não precisam de mim; porque não quero dobrar-me, e porque não digo sim e ámen a tudo, como fazem ...

sovela

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«(...), e ele, está só, completamente só, ninguém o acarinha, tem motivos para dizer que é órfão. A história da sua vida é tão triste! Leon ...

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« (...), sente-se que Karl Ivanovitch tem a consciência pura e a alma tranquila.» Leon Tolstói.  Infância e Adolescência.  Edição Amigos do ...

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A Chusma Salva-Se Assim

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''pendurou o mata-moscas num prego''

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Leon Tolstói. Infância e Adolescência. Edição Amigos do Livro, Lisboa, p. 6
segunda-feira, 21 de novembro de 2022

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  “É a guerra aquele monstro que se sustenta das fazendas, do sangue, das vidas, e, quanto mais come e consome, tanto menos se farta. É a gu...

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'' A sociedade necessita de medíocres que não ponham em questão os princípios fundamentais e eles aí estão: dirigem os países, as gr...

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  "Quando chega domingo, faço tenção de todas as coisas mais belas que um homem pode fazer na vida. Há quem vá para o pé das águas deit...
domingo, 20 de novembro de 2022

Requiem in D Minor, K. 626: VIII. Lacrimosa

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desbragadamente

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voyeurismos

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''hórrido''

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«Bicho, filho de Satanás, peçonha de serpente.»   Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 193

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''no branco-sujo das paredes manchadas pela humidade''   Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim. 1ª ...

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''o desacontecer das coisas''   Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 186

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''uma vida desvivida gesto por gesto''   Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021., p...

Pois É

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Pois é Fica o dito e o redito por não dito E é difícil dizer que foi bonito É inútil cantar o que perdi Taí Nosso mais-que-perfeito está des...

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''a pobreza monótona dos dias''

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  Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 186

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 «Quando adoeceu para morrer, ia Novembro perto do fim. As camélias brancas estavam em flor, levemente rosadas, macias, transparentes. Algum...

'' o azul dos olhos desbotado''

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  Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 184

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«Não quero amaldiçoar o mundo onde nasci nem acusar o Deus que me criou.»     Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim...

''sabia que é no silêncio que se escuta o tumulto''

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  Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 169
sexta-feira, 18 de novembro de 2022

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 «A vida, porém, tem muitas cartas no baralho e não é raro que as jogue quando menos se espera. Ia o elefante no seu passo medido, sem press...

''O tempo não está de rosas''

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  José Saramago.   A Viagem do Elefante.  Porto Editora. 2014., p. 208

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«Para bom entendedor até meia palavra sobra.»   José Saramago.   A Viagem do Elefante.  Porto Editora. 2014., p. 207
quinta-feira, 17 de novembro de 2022

'' um vaivém incessante de aves marítimas''

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    Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 168

'' o seu arfar interior de tempestade''

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    Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 167

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''respiração oceânica''

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    Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 166

«No centro vazio do quarto pode-se dançar.»

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    Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 166

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 ''jarra de vidro coalhado azul cheia de cravos''   Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim. 1ª Ediçã...

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  glauco adjetivo verde-mar ;  esverdeado

morder do sal

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«(...) porque os vidros entre os caixilhos de madeira estão picados e despolidos pelo morder do sal.»   Sophia de Mello Breyner Andresen.  P...

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«(...) vê-se a chorina de grossos dedos verdes e de flores amarelas e roxas que cresce no jardim de areia.»   Sophia de Mello Breyner Andres...

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''jarra cheia de dálias vermelhas''   Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 1...

Cultura E Civilização

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'' o perfume do sal''

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  Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 161

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 «Cães vadios farejavam o chão dos passeios e rebuscavam os caixotes do lixo tentando agarrar sob as tampas os restos, as cascas, o pescoço ...

''discursos de prudência e cálculo''

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  Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 151

''snobonas''

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  Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 144

''Vi a carne do sofrimento''

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  Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 135

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« - Dizei-me onde está o altar do deus que protege os humilhados e os oprimidos, para que eu implore e adore.      Ao cabo de um longo silên...

Gal Costa | Nenhuma Dor

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''Pátria deserdada''

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  Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 134

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 «Caminhava num país que não era o seu e onde tudo era para ele insegurança e temor.» Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio ...

«(...), e ficarei sentado ao teu lado para desfazer a tua solidão.»

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  Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 133

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 «A tristeza subia da mais profunda morada da memória e aflorava inteira à tona das pupilas.» Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Ass...

''ideograma da fome''

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  Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio & Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 132

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 « Ou terei sempre a mesma sede, a mesma fome, o mesmo desejo dos momentos e dos dias?»   Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio...

«Então o seu coração ficou pesado de tristeza.»

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Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 132

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 « - Num poema não devemos buscar sentido, pois o poema é ele próprio o seu próprio sentido. Assim o sentido de uma rosa é apenas essa própr...

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quarta-feira, 16 de novembro de 2022

CÃO DAS LÁGRIMAS (JOSÉ SARAMAGO, ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA/ENSAIO SOBRE A LUCIDEZ)

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''Personagem secundária em dois romances de José Saramago, o Cão das Lágrimas é uma figura em que se prolonga e modula a relevância ...

este país dói-me

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“Este país (Portugal) preocupa-me, este país dói-me. E aflige-me a apatia, aflige-me a indiferença, aflige-me o egoísmo profundo em que esta...

Kendrick Lamar - The Heart Part 5

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The Heart Part 5 As I get a little older I realize life is perspective And my perspective may differ from yours I wanna say thank you to eve...
domingo, 13 de novembro de 2022

estupidificação

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  Life changes in the instant. The ordinary instant. – Joan Didion

Povo Que Lavas No Rio

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sábado, 12 de novembro de 2022

Poema de sete faces

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Quando nasci, um anjo torto desses que vivem na sombra disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida. As casas espiam os homens que correm atrás de...
sexta-feira, 11 de novembro de 2022

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«O poema não se refere áquilo que é, mas sim àquilo que não é.»    Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio&Alvim. 1ª Edição, ...

«E começou o tempo da solidão.»

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Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 126

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 « Os muito pobres, os muito envergonhados, os muito humilhados, não ousam apresentar-se. Eles eram como uma raça à parte, pois a pobreza er...

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Gal Costa - LEGAL - 1970

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«E os céus parecem desertos e vazios sobre as cidades escuras.»    Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio&Alvim. 1ª Edição, ...

''corpo comido pela fome''

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  Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 120

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 «Palavras que chamavam pelas coisas, que eram o nome das coisas. Palavras brilhantes como as escamas de um peixe, palavras grandes e desert...

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 «(...), eram tuberculosos cuspindo sangue nos seus trapos, eram mães escanzeladas de filhos quase verdes, eram velhas curvadas e chorosas c...

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« Daqui em diante o mar não é mais navegável.»

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   Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 113

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  «Pois era o princípio da vida e nada ainda nos tinha acontecido. Ainda nada era grave, trágico, nu e sangrento.» Sophia de Mello Breyner A...

''sua alma é como um grande deserto sem sombra''

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   Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 110

''humidade das invernias''

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  Sophia de Mello Breyner Andresen.  Prosa.  Assírio&Alvim. 1ª Edição, 2021., p. 109

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 «(...), só a deus pertence, vivamos sós o dia de hoje, que o de amanhã nunca se sabe.» José Saramago.   A Viagem do Elefante.  Porto Editor...