Clepsidra

«De nada serve a morte. Nem para si mesma.» Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portug...

«Só a infância te conhece. Só a infância tem eternidade. A infância da infância da eternidade.» Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Po...

«Não apenas desaprendeste de morrer, como morrer não te ocorre. » Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos ...

Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., ...

verbo intransitivo bater as asas para se manter no ar; esvoaçar; voejar

«já os teus braços arroxeavam de prisão já não havia deuses, nem batuques para alegrarem a cadência do sangue nas tuas veias  (...)» F...

Francisco José Tenreiro  in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 454

Jorge Viegas  in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 421

«O teu corpo tem a  luminosidade duma concha molhada, quando emerges da brancura das ondas que espumejam.» Jorge Viegas  in 50 Poetas Af...

Sérgio Vieira  in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 412

« é ainda o sangue          que murmura nas ondas.» Sérgio Vieira  in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 411

“Apaixonar-se, apesar de tudo, é uma prova de sanidade mental, pois no amor descobrimos uma generosidade ilimitada.” Saul Bellow

Não estás deprimido, estás... Não estás deprimido, estás distraído. Distraído em relação à vida que te preenche, distraído em relação à v...

dobro a esquina da memória a mais próxima dos amigos de então e ali fico sob a luz que no poste me derrama em mil sombras que uma a um...

Rui Nogar  in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 390

Rui Nogar  in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 390

« as balas doem doem» Rui Nogar  in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 

Vasco Cabral  in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 391

«Eu sei o teu nome, eu sei o teu nome este vício secreto e interior» Vasco Cabral  in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lis...

Fernando Pessoa No man is normal, perfect — this is true. No man is normal, perfect — this is true. A normal man were a man incapable ...

Fernando Pessoa Personalidade supõe complexidade. Personalidade supõe complexidade. Não há personalidade simples? 1906 Textos Fi...

Fernando Pessoa A única realidade para mim são as minhas sensações. A única realidade para mim são as minhas sensações. Eu s...

Alberto Caeiro XXI - Se eu pudesse trincar a terra toda XXI Se eu pudesse trincar a terra toda E sentir-lhe um paladar, E se...

Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001.,...

levar as lampas a alguém levar-lhe vantagem

Jorge Viegas   in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 417

«É cedo, dizem os que distribuem os dias, os pães.» Sebastião Alba   in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 402

Manuel António Pina escreveu este texto no Jornal de Notícias, em 9 de novembro de 2005 Os meus gatos dormem durante a maior parte do dia (e...

Rui Knopfli   in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 381

«Não te arrependas de nada. Um verso está sempre certo mesmo quando errado. A verdade também, mesmo quando dói ou fere ou parece inopor...

"Hoje, quando alguém diz que ama alguma coisa ou alguém, realmente está como que a ver-se ao espelho, está a amar, ou a pensar amar, a...

«Não te arrependas de nada. Um verso está sempre certo mesmo quando errado. A verdade também, mesmo quando dói ou fere ou aparece inopo...

Quando vier a Primavera, Se eu já estiver morto, As flores florirão da mesma maneira E as árvores não serão menos verdes que na Primave...

Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001.,...

Amar não é esquecer o rosto sobre as cinzas. Mas é lembrar o fogo e o que ele limita. E enrijecê-lo todo, carvão de rubra fibra. ...

Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., ...

Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., ...

que percute ou fere

Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., ...

«teus desvanecidos traços tento definir pois de ti só possuo, intensamente, a imagem de um lenço branco, acenando no cais.» Fonseca Amar...

Fonseca Amaral   in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 363

Fonseca Amaral   in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 361

«Para ti, meu navio de cabelos brancos, velho colono do mar, vieram o cansaço, o caruncho a roer-te o casaco e as articulações, o catarro ...

adjectivo de 2 géneros 1. alegre; animado 2. em que há entusiasmo; vivo 3. berrante; vistoso

Fonseca Amaral   in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 360

«Mãe silenciosa oferecendo-me suas costas nuas, mornas como sol de inverno...» Noémia de Sousa   in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora...

Noémia de Sousa   in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 353

Baby sometimes i don't understand you But you're the abstract art in my modern museum And baby sometimes we fall apart But the rui...

Reinaldo Ferreira   in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 341

«Feliz quem pode parar Onde a certeza é certeza E pensar é só pensar!» Reinaldo Ferreira   in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª E...

José Craveirinha   in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 337

nome   feminino 1. melodia sem tom nem som, aborrecida por ser repetida muitas vezes nomesmo tom 2. MÚSICA instrumento que imita o som da...

«E minha boca de lábios túmidos cheios da bela virilidade ímpia de negro mordendo a nudez lúbrica de um pão» José Craveirinha   in 50 P...

José Craveirinha   in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 334

«O sangue dos nomes é o sangue dos homens. Suga-o também se és capaz tu que não os amas.» José Craveirinha   in 50 Poetas Africanos. Pl...

José Craveirinha   in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 330

José Craveirinha   in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 327

«E nem que nos caia em cima o argumento de cigarro na boca e lúgubre revólver em cima da mesa não mostraremos o papel guardado na tábua do...

José Craveirinha   in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 326

«(...) para jamais nos esquecermos de vez do amor e dos amores mais amados o amor chamado pátria!» José Craveirinha   in 50 Poetas Afri...

José Craveirinha   in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 326

Orlando Mendes  in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 321

Jean-Paul Sartre.  Os Sequestrados de Altona.  Livros de bolso Europa-América. p., 64

«Estou a fazer progressos. Um dia, as palavras acudir-me-ão por si próprias, e então direi o que quero. Depois, descanso!» Jean-Paul Sart...

Jean-Paul Sartre.  Os Sequestrados de Altona.  Livros de bolso Europa-América. p., 63

Jean-Paul Sartre.  Os Sequestrados de Altona.  Livros de bolso Europa-América. p., 61

«(...) pedido por pedido, mais vale pedir a Deus do que aos santos.» Jean-Paul Sartre.  Os Sequestrados de Altona.  Livros de bolso Europ...

They won't know who we are So we both can pretend It's written on the mountains A line that never ends As the devil spoke we sp...

«Agora, à luz fria das verdades inteiras e das mentiras perfeitas, declaro que não confessarei coisa nenhuma pela razão simples de nã...

«Quando afago os teus cabelos, penso na Terra: por fora atapetada de seda, por dentro em ebulição.» Jean-Paul Sartre.  Os Sequestrados de...

« - Dou-te a minha palavra de honra... LENI. - Eu pedi-lha, por acaso? Mais vale guardá-la.» Jean-Paul Sartre.  Os Sequestrados de Alton...

«O PAI. - Procuro a verdade, ou a razão das tuas mentiras.» Jean-Paul Sartre.  Os Sequestrados de Altona.  Livros de bolso Europa-América....

«Se fosse preciso, seria terno. Mas a verdade é que a dureza dá melhores resultados.» Jean-Paul Sartre.  Os Sequestrados de Altona.  Livro...

«O rapaz corria atrás da morte, mas não teve sorte: corria mais depressa que ela.» Jean-Paul Sartre.  Os Sequestrados de Altona.  Livros d...

“Eu e os meus poemas vamos fumar para longe. // Haverá uma árvore.” (XIII, 27) Patrícia Baltazar

“Mãe? Estás? Mãe? Ouves-me, mãe? / Devolve-me, / A manta da tua ternura ou não sobrevivo.”  (XXI, 36) Patrícia Baltazar

 “Perdoo toda a gente que pensa que me magoou ou magoou mesmo.” (XXXIII, 57)  Patrícia Baltazar