Empurra a tua espada
no meu ventre
enterra-a devagar até ao cimo
no meu ventre
enterra-a devagar até ao cimo
Que eu sinta de ti
a queimadura
e a tua mordedura nos meus rins
Deixa depois que a tua boca
desça
e me contorne as pernas com doçura
Ó meu amor a tua língua
prende
aquilo que desprende de loura
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