"Quando eu morder
a palavra,
por favor,
não me apressem,
quero mascar,
rasgar entre os dentes,
a pele, os ossos, o tutano
do verbo,
para assim versejar
o âmago das coisas."
Conceição Evaristo, escritora brasileira, in "Da calma e do silêncio".
quarta-feira, 2 de outubro de 2024
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