« Em 1932, em La Paix (que nome!), solitário, travava luta com as memórias, a loucura de Zelda, o demónio da consciência, o álcool, a insónia: « Sou um fantasma, agora, a ouvir soar as quatro da manhã...»
Prefácio. José Rodrigues Miguéis
F. Scott Fitzgerald. O Grande Gatsby. Prefácio e tradução de José Rodrigues Miguéis, 2.ª edição, Lisboa, 1986, p. 18
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