sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
«Pecado confessado é pecado perdoado. Dizendo-o, sinto-me aliviado.»
Nikos Kazantzakis. Carta a Greco. Trad. Armando Pereira da Silva e Armando da Silva Carvalho. Editora Ulisseia, Lisboa, p. 199
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'' as aves não tinham ainda acordado''
Nikos Kazantzakis. Carta a Greco. Trad. Armando Pereira da Silva e Armando da Silva Carvalho. Editora Ulisseia, Lisboa, p. 198
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''(...) uma larga cintura liberta das nuvens, onde brilham as neves.''
Nikos Kazantzakis. Carta a Greco. Trad. Armando Pereira da Silva e Armando da Silva Carvalho. Editora Ulisseia, Lisboa, p. 196
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«Por toda a parte há gente que tem fome enquanto outros lambem os beiços, enfartados. Por toda a parte há lobos e cordeiros: ou comes ou és comido. Só uma lei permaneceu inviolável no mundo: a lei da selva.
- Mas não haverá então salvação? Não existirá um único animal que seja forte e bom, ao mesmo tempo, e não coma os outros nem se deixe comer?
- Não, não existe; talvez um dia venha a existir um. Há milhares de anos que um animal avança nesse sentido, mas ainda não chegou lá.
- Que animal?
- O macaco. Estamos ainda a meio do caminho, no pitecantropo. Tem paciência.»
Nikos Kazantzakis. Carta a Greco. Trad. Armando Pereira da Silva e Armando da Silva Carvalho. Editora Ulisseia, Lisboa, p. 194
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«(...), permanecia imóvel, tranquila, esperando a noite.
Não falávamos. Sentíamos que aqui a voz do homem, por mais fraca e doce que fosse, teria uma ressonância perfurante e discorde, e que despedaçaria todo o véu mágico que nos envolvia. Andávamos, afastando os ramos baixos dos pinheiros, molhando o rosto e as mãos nas gotas do orvalho matinal.
Sentia-me diluído na felicidade. Voltei-me para o meu amigo, abri a boca na intenção de lhe dizer: « Que felicidade...», mas não ousei; sabia que, se falasse, o sortilégio se dissiparia. »
Nikos Kazantzakis. Carta a Greco. Trad. Armando Pereira da Silva e Armando da Silva Carvalho. Editora Ulisseia, Lisboa, p. 192
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sobre a felicidade
''tinha suíças brancas e emaranhadas''
Mark Twain. As Aventuras de Tom Sawyer. Círculo de Leitores., p. 204
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« - Hiero quê?
-Hieroglifos. Desenhos e riscos que parecem não significar coisa alguma.»
Mark Twain. As Aventuras de Tom Sawyer. Círculo de Leitores., p. 192
-Hieroglifos. Desenhos e riscos que parecem não significar coisa alguma.»
Mark Twain. As Aventuras de Tom Sawyer. Círculo de Leitores., p. 192
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mark Twain
A verdade é sempre respeitável.
« - Fale, meu rapaz. Não esteja acanhado. A verdade é sempre respeitável. (...)»
Mark Twain. As Aventuras de Tom Sawyer. Círculo de Leitores., p. 188
Mark Twain. As Aventuras de Tom Sawyer. Círculo de Leitores., p. 188
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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
''O timbre da sua alma é macio.''
Antón Tchekhov (13/1/1899)
Correspondência entre Antón Tchekhov e Máximo Górki.
Correspondência entre Antón Tchekhov e Máximo Górki.
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prolixo
adjetivo
1. expresso por muitas palavras; difuso
2. superabundante
3. extenso
4. fastidioso; enfadonho
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''Um único defeito: falta de contenção, falta de graciosidade. Graciosidade é quando,
numa determinada ação, utiliza-se o mínimo de movimentos''.
Antón Tchekhov (13/1/1899)
Correspondência entre Antón Tchekhov e Máximo Górki.
numa determinada ação, utiliza-se o mínimo de movimentos''.
Antón Tchekhov (13/1/1899)
Correspondência entre Antón Tchekhov e Máximo Górki.
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"O entendimento humano não é uma luz pura, pois nele se infundem a vontade e as paixões, engendrando-se assim ciências moldadas a partir delas: aquilo que o homem quer que seja verdade acaba por sê-lo. É por essa razão que rejeita as coisas difíceis, por impaciência na investigação;
as coisas moderadas, por estas o desenganarem nas suas esperanças; as profundezas da natureza, por superstição; a luz da experiência, por orgulho e por arrogância, receando parecer ocupar o espírito com objectos vis e em constante transformação; os paradoxos, devido à opinião do vulgo. Em suma, é de mil modos, por vezes imperceptíveis, que as paixões impregnam e inibem o entendimento."
-"Naturalismos: de Lucrécio a Lobo Antunes"
- Lucrécio/ Espinoza/ Francis Bacon/ Diderot/ Paul Valéry/ Gilles Deleuze/ Sigfried Krakauer...
- 480 pgs
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
''as decepções sucediam-se''
Mark Twain. As Aventuras de Tom Sawyer. Círculo de Leitores., p. 179
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«Durante quinze dias, Tom ficou prisioneiro, morto para o mundo e para o que se passava. Quando, por fim, pôde levantar-se e, embora fraco, andar pela aldeia, achou tudo e todos muito mudados.»
Mark Twain. As Aventuras de Tom Sawyer. Círculo de Leitores., p. 179
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«(...), mas em breve descobriu que basta prometer deixar de fazer uma coisa para que fazê-la nos apeteça mais do que nunca.»
Mark Twain. As Aventuras de Tom Sawyer. Círculo de Leitores., p. 177
Mark Twain. As Aventuras de Tom Sawyer. Círculo de Leitores., p. 177
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sábado, 23 de janeiro de 2016
«Havia ali poucas pessoas que soubessem o que significava aquele amontoado de palavras, mas, mesmo assim, agradou muito.»
Mark Twain. As Aventuras de Tom Sawyer. Círculo de Leitores., p. 173
Mark Twain. As Aventuras de Tom Sawyer. Círculo de Leitores., p. 173
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«Em certa altura, uma rapariga de ar triste e melancólico, com a palidez «interessante» dos doentes de estômago, (...)»
Mark Twain. As Aventuras de Tom Sawyer. Círculo de Leitores., p. 173
Mark Twain. As Aventuras de Tom Sawyer. Círculo de Leitores., p. 173
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«Porém, ao fim de pouco tempo, descobre que para lá daquela aparência sedutora tudo é vaidade: a lisonja que lhe deliciava a alma fere-lhe agora desagradavelmente o ouvido; o baile perdeu os seus encantos. Com a saúde arruinada e o coração amargurado, afasta-se então, persuadida de que os prazeres terrenos não bastam para satisfazer os anseios da alma!»
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«A verdade acerca dos nossos é sempre desagradável.»
Mark Twain. As Aventuras de Tom Sawyer. Círculo de Leitores., p. 172
sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
"E imprevistamente reparo que há luz no ar. Não vem do Sol para um sítio determinado, que é a Terra. Espalha-se por todo o lado, não vem de parte alguma, se o Sol desaparecesse, continuaria a iluminar. Porque é uma luz de si própria, da essência de si, que é ser luz sem mais na sua iluminação. E estou contente. E sou também da essência da alegria, que é ser feliz para antes de se saber que a felicidade tem um nome."
- Sebastião Salgado vs Vergílio Ferreira
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