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terça-feira, 1 de maio de 2018

«Para viver é indispensável crer e para crer é condição, sine qua non, amar.»


Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 72

quinta-feira, 19 de abril de 2018

«Morrer é acabar: o fim depois do princípio, a saída depois da entrada, o nada após o ser.»


Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 38

sábado, 4 de novembro de 2017

“A Vida é / função contínua / nos limites da dor”

 (António Jacinto, “Arquipélago”, in JACINTO, 1985, p. 33).

quarta-feira, 30 de agosto de 2017


«« A vida humana é breve, mas eu desejaria viver sempre.» A frase é característica de um ser demasiado ardente para não ser insaciável.»

Marguerite Yourcenar. Mishima ou a Visão do Vazio. Relógio D'Água, 1ª edição, Lisboa., p. 89

sexta-feira, 28 de abril de 2017

«É preciso não nos levarmos muito a sério.»


Helena Almeidaintus. Civilização Editora, Lisboa, 2006., p. 59

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

«vivo a vida que aos outros pouco diz»


Agostinho da SilvaUns poemas de Agostinho. Ulmeiro. 1ª edição, 1989., p. 73

«a vida que se ganha em se morrer.»


Agostinho da SilvaUns poemas de Agostinho. Ulmeiro.1ª edição, 1989., p. 52

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

«A vida é uma sucessão contínua de oportunidades.»

Gabriel Garcia Marquez.

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

“(…) sempre resisti ao poder do tempo graças a um
impulso interior que eu próprio não entendo muito bem,
sempre me fechei à chamada actualidade, na esperança
(…) de descobrir que todos os momentos do tempo
existiram simultaneamente, caso em que nada do que
a história conta seria verdade, os acontecimentos não
aconteceram, estão à espera de acontecer no momento
em que pensarmos neles (…)''

SEBALD, W. G. (2004), Austerlitz, Lisboa: Teorema, pág.96

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015


«O sentido da morte é o instinto de viver feito consciência: sem ele, não há vida interior. Vive-se sem viver: morre-se sem morrer: no fundo é o mesmo.»


António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 297

sábado, 29 de agosto de 2015

       QUANDO O VENTO
DOBROU TODO O SALGUEIRO...



Quando o vento dobrou todo o salgueiro
E as folhas caíram sobre o tanque
Disseste-me em segredo:
- A vida é como as folhas
E a morte como as águas!

Depois, à nossa frente,
Um pássaro cortou com o seu voo azul
Os caminhos do vento.
E tu disseste ainda:
-O amor é como as aves...

Mas quando aquele pássaro, ferido
Já não sei por que bala,
Veio cair no tanque,
Mais negros e mais fundos os teus olhos
Prenderam-se nos meus!
E não disseste nada...


Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 35

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

«A morte é um processo intrínseco à própria vida, de tal forma que viver é sempre, ao mesmo tempo, morrer.»

Joaquim Mateus Paulo Serra. O Suicídio considerado como uma das Belas Artes. Universidade da Beira Interior. Artigos LusoSofia, Covilhã, 2008., p. 15

Carta 77

“na vida é como no teatro: não interessa a duração da peça, mas a qualidade da representação. Em que ponto tu vais parar, é questão sem a mínima importância. Pára onde quiseres, mas dá à tua vida um fecho condigno.”

Séneca, op. cit., 77, 20, p. 328.
“Talvez o verdadeiro estádio do espelho antropiano: contemplar-se num duplo, alter ego, e, no visível próximo, ver outro que o visível. E o nada em si, ‘este não-sei-quê que não tem nome em nenhuma língua’. Traumatismo suficientemente siderante para desencadear, desde logo, uma contra-medida: fazer uma imagem do inominável, um duplo do morto para o manter em vida, e, por contragolpe, não ver esse não-sei-quê em si, não se ver a si mesmo como quase nada.” 

Régis Débray, Vie et Mort de l’Image, Paris, Gallimard, 2000, p. 37

sábado, 15 de agosto de 2015

Perguntaram ao Dalai Lama

O que mais te surpreende na Humanidade? 

E ele respondeu:

 “Os homens … Porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem-se do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer… … e morrem como se nunca tivessem vivido. ''

terça-feira, 4 de agosto de 2015


«A Vida Humana, sim, a respirada,
suada, segregada, circulada, 
a que é um excremento e sangue, a que é semente
e é gozo e é dor e pele que palpita
ligeiramente fria sob ardentes dedos.»

Jorge de Sena por Eugénio Lisboa. Colecção Poetas. Editorial Presença, Lisboa., p. 145

sexta-feira, 10 de julho de 2015

«O tempo é muito lento para os que esperam
Muito rápido para os que têm medo
Muito longo para os que lamentam
Muito curto para os que festejam
Mas, para os que amam, o tempo é eterno.»

Henry Van Dyke

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Garcin
Morri cedo demais. Não me deram tempo para realizar os meus actos.

Inês
Morre-se sempre demasiado cedo - ou demasiado tarde...E no entanto a vida lá está, terminada, o traço marcado, é preciso fazer a soma. Tu não és nada além da tua vida.

Garcin
Víbora! Tens resposta para tudo.





Jean Paul-Sartre. A Porta Fechada in Teatro Contemporâneo. I antologia de teatro. Pirandello - Sartre - Anouilh - Arrabal - Brecht - Ionesco. Selecção de textos de Jacinto Ramos e Trad. de Virgínia Mendes. Editorial Presença, Lisboa, 1965., p. 140/1
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