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domingo, 9 de julho de 2017

«A manutenção do romance requer uma tolerância à vulnerabilidade e à agressão.»



Isabel Mesquita. Disfarces de Amor. Relacionamentos Amorosos e Vulnerabilidade narcísica. Isabel Mesquita. Climepsi Editores, Lisboa, 2013., p. 127

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

domingo, 31 de julho de 2016

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

domingo, 15 de novembro de 2015

terça-feira, 18 de agosto de 2015

«O ódio», afirmava ele, « é o único caminho que nos pode conduzir ao amor.»

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 262

quarta-feira, 22 de julho de 2015

''ser enterrado nos teus olhos''

William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 139

quarta-feira, 8 de julho de 2015

«Podemos amar de todo o coração aquele em que reconhecemos grandes defeitos. Seria impertinência julgar que só a imperfeição tem o direito de nos agradar.»

Conde de LautréamontCantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 299

domingo, 28 de junho de 2015

sexta-feira, 19 de junho de 2015

segunda-feira, 8 de junho de 2015

«atirei-me sobre a sua boca como quem se mata,»


Joaquim Pessoa. Os Herdeiros do Vento. Antologia Apocrifa.  LITEXA Portugal, 1984., p. 176

sexta-feira, 29 de maio de 2015

«(...) que drama este, de dois amigos procurando destruir-se!»


Conde de LautréamontCantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 150

quarta-feira, 20 de maio de 2015


«DAVID   Odeio-te. (silêncio) Odeio-te. É verdade, meu Deus. 

ELIN        Tenta acalmar-te....

DAVID   Odeio-te. Quanto mais calmo estou, mais te odeio.»


Lars Norén. A noite é Mãe do Dia. Teatro. Tradução de Luiza Neto Jorge e Solveig Nordlund. Cotovia, Lisboa., p. 96

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

«Amar é conhecer tudo do outro e aceitá-lo, ou, pelo contrário, ter a ilusão de saber tudo do outro e querer mudá-lo?, Ele pretende que não o amo porque não o compreendo. Faço tudo para o contrariar, isso impede-o de dormir profundamente. Contrariando-o, sacudo os seus anos  de solidão e egoísmo. Infelizmente, reage mal. Enerva-se, pragueja, grita, diz palavras grosseiras, toma calmantes de noite, escreve cartas de ruptura, queixa-se e geme permanentemente.»



Tahar Ben JellounDe olhos baixos. Tradução de Maria Carlota Álvares da Guerra. Bertrand Editora., p. 241

quarta-feira, 30 de abril de 2014


quinta-feira, 20 de março de 2014

Regressa à tu própria vida e deixa-me ir sozinho à minha ruína. Não é bom para ti viver com uma besta vil como eu, ou permitir que as minhas mãos toquem nos teus filhos. / [...] Não tenho direito de me queixar ou de jamais levantar os olhos para ti. […] / Deixa-me. Para ti é uma vergonha e uma humilhação viver com um pobre infeliz como eu. Age com coragem e abandona-me.


(18 de Novembro de 1909)

segunda-feira, 10 de março de 2014

... mas uma grande sabedoria eu possuo:
a quem me faz mal, responder com terríveis injúrias.


(Archil. fr. 126 West)
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