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domingo, 28 de maio de 2023

 «El amor perfecto es una amistad con momentos eróticos»

Antonio Gala

sábado, 19 de janeiro de 2019


«A vocação do amor não é o desamor. O amor eterno, por definição, ou é ou não é. Se na prática não é, esse será outro aspecto. Mas se a vivência amorosa tem algum sentido, ela só terá sentido enquanto tiver essa componente eternizante dentro dela.»

Eduardo Lourenço

sábado, 30 de dezembro de 2017

«Serás, amor,
Um longo adeus que não acaba?


Pedro Salinas. Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 129

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017


« MADALENA  - Com razão se chama ao amor enfermidade e loucura, pois sempre quem ama procura, como o enfermo, o pior.»

Tirso de Molina.  O Tímido no Palácio . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 251

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

«O mar e o amor só têm a cor que quisermos dar-lhes.»

Tirso de Molina.  o amor médico . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 134

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

"Quando amamos alguém, amamos sempre. Uma vez que não estivemos sozinhos, nunca mais estaremos sozinhos"

Maria Casarès 

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

SABER APRECIAR O AMOR


Saber apreciar o amor,
Especialmente apreciá-lo com os anos.
O amor não são suspiros num banco
Nem passeios ao luar.
Será tudo: lama e as primeiras neves.
E uma vida que é preciso viver juntos.
O amor é parecido com um bom poema:
Um bom poema não se faz sem sofrimento.


Stepan Shchipachyov. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 103

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

segunda-feira, 17 de julho de 2017

domingo, 9 de julho de 2017

«A manutenção do romance requer uma tolerância à vulnerabilidade e à agressão.»



Isabel Mesquita. Disfarces de Amor. Relacionamentos Amorosos e Vulnerabilidade narcísica. Isabel Mesquita. Climepsi Editores, Lisboa, 2013., p. 127
«Assim, a relação amorosa poderá constituir-se  como um meio holding, facilitador do desenvolvimento, um espaço onde se descobrem possibilidades de se ser o próprio.»



Isabel Mesquita. Disfarces de Amor. Relacionamentos Amorosos e Vulnerabilidade narcísica. Isabel Mesquita. Climepsi Editores, Lisboa, 2013., p. 125

quinta-feira, 15 de junho de 2017


«Ah! eu receio o amor, como receio a morte!
Não me despertes, não! Tu, que és ágil e forte,
Não me despertes, não, a mim débil, cansada...
Ah! deixa-me viver assim anestesiada,
Inconsciente, quieta, indiferente a tudo,
Olhar parado sempre, o lábio sempre mudo,
Circundada de sons, perfumes e visões...
O anacâmpsero, a flor que sugere paixões,
Não venhas desfolhá-lo em meu frio regaço...
Deixa-me assim viver neste quietismo lasso,
Não venhas alterar os meus dias longos, tristes...
Não me fales de amor; e, se acaso persistes
Em procurar em mim um filtro que te adoce,
Ama-me, sim, porém sem a ideia da posse,
Com um amor absconso, espiritual, silente, 
Ama-me simplesmente e religiosamente,
Como se eu fosse, amigo, uma noviça morta!

Do meu peito não te abro a inviolada porta,
Ah! deixa-me sonhar, ah! deixa-me dormir!»




Eugénio de CastroAntologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 29

Tua frieza aumenta o meu desejo:
Fecho os meus olhos para te esquecer,
Mas quanto mais procuro não te ver,
Quanto mais fecho os olhos mais te vejo.

Humildemente, atrás de ti rastejo,
Humildemente, sem te convencer,
Antes sentindo para mim crescer
Dos teus desdéns o frígido cortejo.

Sei que jamais hei-de possuir-te, sei
Que outro, feliz, ditoso como um rei,
Enlaçará teu virgem corpo em flor.

Meu coração no entanto não se cansa:
Amam metade os que amam com esp'rança,
Amar sem esp'rança é o verdadeiro amor.




Eugénio de CastroAntologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 22

domingo, 4 de junho de 2017

«Se eu te morresse amor, Amor, que sentirias tu?»


Eugénio de CastroAntologia. Introdução, Selecção e Bibliografia de Albano Martins. Imprensa Nacional- Casa da Moeda., p. 21

Quero

Quero que todos os dias do ano
todos os dias da vida
de meia em meia hora
de 5 em 5 minutos
me digas: Eu te amo.
Ouvindo-te dizer: Eu te amo,
creio, no momento, que sou amado.
No momento anterior
e no seguinte,
como sabê-lo?
Quero que me repitas até a exaustão
que me amas que me amas que me amas.
Do contrário evapora-se a amação
pois ao não dizer: Eu te amo,
desmentes
apagas
teu amor por mim.
Exijo de ti o perene comunicado.
Não exijo senão isto,
isto sempre, isto cada vez mais.
Quero ser amado por e em tua palavra
nem sei de outra maneira a não ser esta
de reconhecer o dom amoroso,
a perfeita maneira de saber-se amado:
amor na raiz da palavra
e na sua emissão,
amor
saltando da língua nacional,
amor
feito som
vibração espacial.
No momento em que não me dizes:
Eu te amo,
inexoravelmente sei
que deixaste de amar-me,
que nunca me amastes antes.
Se não me disseres urgente repetido
Eu te amo amo amo amo amo,
verdade fulminante que acabas de desentranhar,
eu me precipito no caos,
essa coleção de objetos de não-amor.

Carlos Drummond de Andrade
, em “As impurezas do branco”. 1973.

segunda-feira, 22 de maio de 2017

«Toda e qualquer relação para ser suficientemente boa terá de ser recíproca, mas comporta ajustes, desajustes e reajustes. Mas, isto não é propriamente conflito, mas regulação; as relações têm vida e estão a ser permanentemente reguladas - ou então adoecem e ficam cronicamente doentes, moribundas ou morrem, sendo como refere Coimbra de Matos (2009): ''O amor só dura enquanto produz mais amor''.



Isabel Mesquita. Disfarces de Amor. Relacionamentos Amorosos e Vulnerabilidade narcísica. Isabel Mesquita. Climepsi Editores, Lisboa, 2013., p. 108/9

domingo, 7 de maio de 2017


« O amor é feito de pequenas coisas humildes.»


Pitigrillia decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 127

sábado, 6 de maio de 2017

Amor que retribuição exige sempre. (*)


(*) Versos da Divina Comédia de Dante.

quinta-feira, 4 de maio de 2017

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