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terça-feira, 15 de agosto de 2017

ADEUS, MEU AMIGO, ADEUS

Adeus, meu amigo, adeus,
Querido amigo, que trago no coração.
A separação predestinada
Para mais tarde promete novo encontro.

Adeus, meu amigo, sem aperto de mão nem palavras,
Não lamentes e não haja dor nem pena, -
Nesta vida morrer não é nada de novo,
Mas também nada de novo é viver.




* Este poema foi encontrado junto do cadáver do poeta. Foi, sem dúvida, o seu último poema.


Velemir Khlebnikov. Antologia da Poesia Soviética. Tradução directa do russo, selecção, prefácio e notas de Manuel de Seabra. Editorial Futura., Lisboa, 1973., p. 69

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015



"O essencial na vida não é convencer ninguém, nem talvez isso seja possível. O que é preciso é que eles sejam nossos amigos. Para tal, seremos nós amigos deles. Que forças hão-de trabalhar o mundo se pusermos de parte a amizade?"

Agostinho da Silva, Sete Cartas a um Jovem Filósofo.

sexta-feira, 29 de maio de 2015

«(...) que drama este, de dois amigos procurando destruir-se!»


Conde de LautréamontCantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 150

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014


«O que faz de si meu amigo verdadeiro é que inventa todas as maneiras de me contradizer. Obriga-me a pensar e dar luta.»

Agustina Bessa-LuísDoidos e amantes. 2ª edição, Lisboa Guimarães Editores, 2005., p. 143

domingo, 7 de julho de 2013

Os nossos amigos

 
«Os nossos amigos, como os visitamos pouco, como os conhecemos pouco - é verdade.»
 
 
Virgínia Woolf. As ondas. Tradução de Francisco Vale. Relógio D'Água., p. 221
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