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sexta-feira, 30 de julho de 2021

“Há quem diga que todas as noites são de sonhos. Mas há também quem garanta que nem todas, só as de verão. No fundo, isto não tem muita importância. O que interessa mesmo não é a noite em si, são os sonhos. Sonhos que o homem sonha sempre, em todos os lugares, em todas as épocas do ano, dormindo ou acordado.”

William Shakespeare

domingo, 5 de abril de 2020

Criação operática de Katie Mitchell, Raphaël Pichon e Cordelia Lynn para a Opéra Comique, baseada no texto original de William Shakespeare, com música de Henry Purcell.

sábado, 27 de maio de 2017

seios asseados

«Letícia, a desejada Letícia, a dos seios asseados, ... »

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015


Nothing can we call our own but death.

SHAKESPEARE


Bem nossa, só a morte.

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

''Posso sorrir e matar enquanto sorrio.'' Era a citação preferida de Robert, em toda a obra de Shakespeare.»

Tom Baker. The Boy Who Kicked Pigs. Tradução: Fernando Dias Antunes. Ilustrações de David Roberts,  Editorial Teorema, 2003., p. 49

quarta-feira, 22 de julho de 2015

« O homem que se deixa bater por sarcasmos e indirectas ficará em estado lastimável.»

William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 146
«As nossas mãos estão em guerra com os nossos corações.»

William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 146

''ser enterrado nos teus olhos''

William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 139
«BENEDITO  Tu e eu somos demasiadamente sábios para nos cortejarmos em paz.»


William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 138

terça-feira, 21 de julho de 2015

'Sofrer de amor'

«BENEDITO  'Sofrer de amor' - uma bela expressão! Sofro de amor, na verdade, porque te amo, contra a minha vontade.»


William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 137
«BENEDITO   Assustaste as palavras e fizeste-as sair do seu sentido próprio, tão violento é o teu espírito.»

William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 137
«Contudo, pelo seu modo de falar, creio que se ela não o odiasse até à morte, amá-lo-ia até à loucura.»


William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 128

«Quando a luta é desigual, não pode mostrar-se o valor.»

William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 126
«ANTÓNIO   Não carregueis sobre vós todo o peso da dor;
                             Fazei sofrer os que vos ofenderam.»


William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 122
«Os homens podem aconselhar e confortar a dor
Que não sentem; vivê-la, transforma
Em paixão o conselho que antes
Dava remédios contra a raiva
Acorrentava a loucura com fios de seda,
Acalmava a dor com sons e a agonia com palavras.»


William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 121

«Remendar as mágoas com provérbios»

William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 121

domingo, 19 de julho de 2015

«Cora de culpa e não de inocência.»

William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 104
«Se um mau pensamento não torcer uma boa palavra, eu não ofenderei ninguém.»

William Shakespeare. Muito Barulho Por Nada. Introdução, tradução e notas por Maria João Pires, Campo das Letras, Porto, 1ª edição 2003., p. 96
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