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segunda-feira, 7 de março de 2011

O sublime


«Para Frost, e segundo a sugestão de Most, para a maior parte de nós, o sublime existe só no modo de desgosto, pesar, de nostalgia, de uma saudade de alguma coisa que de facto nunca esteve presente, de uma falta. Este sublime é uma sombra, cuja frieza imediata nós sentimos, mas que não forma qualquer corpo, uma cicatriz cujas margens nós tocamos, de uma ferida que nunca recebemos.»


Delfina de Araújo Madureira. Sehnsucht e Saudade Para uma história comparada do pathos. Universidade do Minho, 2008.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

«(...) será que a verdade tem de ser feia? Será que não estaremos a fazer uma ofensa ao mundo - ou a ser, se preferirmos - vestindo a verdade ou, mais precisamente, a busca da verdade, com as roupas mal costuradas de uma racionalidade deformada, mutilada pela recusa à poesia?»

Alexandre Belfort. Nietzsche e o Corpo: O Nascimento da Tragédia e a Genealogiada Moral.
Tese
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