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segunda-feira, 31 de agosto de 2015

«Mas se a bandeira me ficar nos dentes,
Poderei rir de quem me corta as mãos!»

Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 453

«Onde se deita o meu amor ausente...»


Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 450

«Conto as almas, uma a uma,
Pelo lume dos cigarros.»


Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 407

SINCERIDADE

Deixa que eu beije
Teus olhos que me viram!

Mas não beijes os meus
Que te mentiram...



Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 400

«Sempre onde há rosas, há-de haver serpentes.»


Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 383

«A flor que as roseiras dão...»


Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 374

«Escutai naquela cama
A oração da malcasada!»


Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 362
«É neve o seu cabelo.
Conta setenta primaveras.»


Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 348

«Amar por amar não posso.»


Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 341

«Lembro-me de tanta gente
Que nem me lembro de ti.»

Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 339
«Mordem na minha garganta
Apelos que ninguém quer.»

Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 325

«Os que nos roubam só têm fome,»


Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 324

domingo, 30 de agosto de 2015


«Beleza que era beleza
Só porque era juventude.»

Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 299

«Amar, mentindo sempre.
Eis a divisa.

Mentir,
Mentir,
Mentir,
Até mais não.»


Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 269

sábado, 29 de agosto de 2015

«E pensar eu que foi para o teu rosto
Que eu, homem, inventei a flor do nardo!»

Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 237
«E uma dança
Nascia de eu falar ao teu ouvido...»

Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 197

«E um cravo pára a meio da brancura...»

Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 193
«Caiu-me a noite no peito.
Disse-lhe adeus. Era tarde.
Estava o sonho desfeito!»

Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 182

«Dizias-me ao partir, chorando: - É cedo.»


Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 179

«Não dizem nunca roubo, mas, esmola.
Não dizem vício e amor, mas, sofrimento.»

Pedro Homem de Mello. Poesias Escolhidas. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1983., p. 177
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