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domingo, 7 de outubro de 2018

segunda-feira, 14 de maio de 2018

 Paulo Nozolino afirma-se contra a massificação da imagem pelo abaixamento da exigência estética, afirmando: “tive a sorte de ter podido construir a minha obra com tempo. De ter visitado lugares intactos, ainda não destruídos por hordas de turistas selvagens que graças às companhias low cost agora circulam pelo mundo. Foi um privilégio tocar nas colunas da Acrópole e nas pedras das Pirâmides de Gizé. Foi uma dádiva ter estado um dia inteiro em Auschwitz sem ver ninguém, ou caminhar livremente pelas areias do Wadi Rum. Parece que estou a falar de um tempo antigo, mas não. Foi só há 20 anos. As minhas fotografias são o testemunho disso. Das viagens que fiz, dos sítios que visitei, das pessoas que conheci. Toquei, vi e fotografei o sagrado. Continuo a fazê-lo
"A fotografia é agora um lugar comum, uma prática chinesamente democrática graças ao telemóvel. A voracidade de fazer imagens e de as disseminar criou um novo problema. A mediocridade e a banalização de tudo o que nos rodeia. Niepce ficaria estupefacto, se fosse vivo. O que demorou quase dois séculos a ser consolidado, foi destruído em apenas dez anos". 

Fotógrafo Paulo Nozolino

terça-feira, 26 de setembro de 2017

domingo, 4 de outubro de 2015

Lisboa – 1996 © Paulo Nozolino




Paulo Nozolino

Fotógrafo português, Paulo Nozolino nasceu em 1955, em Portugal. A formação deste fotógrafo começou em 1970 quando frequentou o curso de pintura da Sociedade de Belas-Artes de Lisboa. Em meados dos anos 70 ingressou noLondon College Of Printing onde se graduou com o Higher Diploma in Creative Photography. No entanto, o seu interesse por fotografia tinha começado já em 1972. Em 1975, iniciou uma longa viagem pela Europa, Estados Unidos, América Latina, Médio Oriente e Ásia. Como fruto destas viagens resultam vários trabalhos para os Carnets de Route. Em 1978 regressou a Lisboa e colaborou com o jornal francês Liberation. Foi nesse ano que realizou a sua primeira viagem a Marrocos. A fascinação pela cultura árabe fez com que Nozolino realizasse várias viagens(1989-95) por países como Mauritânia, Egito, Síria, Jordânia, Líbano e Iémen. Destas viagens resultou o seu trabalho Penumbra (1996). 
Paulo Nozolino vive em Paris e a sua credibilidade faz com que várias instituições lhe encomendem trabalhos (Suspiros de chumbo-1997, Teatro Nacional S. João, Porto) e que colabore com jornais como Le monde.

Ver informação aqui.
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