Mostrar mensagens com a etiqueta Nietzsche. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Nietzsche. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 2 de março de 2021

 «(...) Tal como a pedra, o homem ativo rebola ao sabor da estupidez da mecânica.»

 



Byung-Chul Han. A Sociedade do Cansaço. Tradução de Gilda Lopes Encarnação. Relógio D' Água. 1ª Edição, Lisboa, 2014., p. 39

sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Com uma pergunta, o Zaratustra de Nietzsche (2011, p. 46) pode ainda nos perturbar e inquietar, provocando a reflexão: “[e] também vós, para quem a vida é furioso trabalho e desassossego: não estais muito cansados da vida?”

Nietzsche, Friedrich. (2011), Assim falou Zaratustra: um livro para todos e para ninguém. São Paulo, Companhia das Letras.

domingo, 21 de abril de 2019

''Nietzsche faz forte críticas ao pensamento socrático, para ele, Sócrates teria contribuído para os rumos funestos da cultura e consequentemente, do homem. Sócrates foi um grande racionalista, sua máxima residia no famoso “conheça-te a ti mesmo” que em essência expressa uma alta valorização da consciência e da racionalidade enquanto elementos que nos permitem acessar o que é o “bom” e o “ruim”. Por outro lado, para Nietzsche, a consciência é algo que surge da necessidade do homem viver em sociedade, sendo a linguagem um órgão a serviço da consciência que também surgiu das necessidades da vida colectiva. Dessa forma, o homem está limitado ao desconhecido. ''

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

The properties of a thing are effects on other
“things”: if one removes other “things”, then
a thing has no properties,
i.e., there is no thing without other things,
 i.e., there is no “thing-in-itself.”

Friedrich Nietzsche

domingo, 13 de maio de 2018

«Nietzche nunca saiu dos limites do seu ser. As suas dúvidas eram mensageiras das suas mágoas.»

Joaquim Manso. Pedras para a Construção dum Mundo. Livraria Bertrand, Lisboa., p. 131

sábado, 10 de março de 2018

«Desde que me cansei de procurar,
aprendi a encontrar...»

Fredrich Nietzsche

sábado, 24 de fevereiro de 2018

«O Existencialismo não foi só de Sartre, mas foi Sartre que o desenvolveu tecnicamente e lhe deu relevância e credibilidade. Antes dele, Kierkegaard e Nietzsche tinham-lhe dado início e génio. Vejamos que o Existencialismo não é uma escola do PósGuerra, antes uma teoria que nasce na viragem do Século XIX para o Século XX. Kierkegaard morre em 1885 e Nietzsche em 1900. Enquanto escola de pensamento, o Existencialismo revolta-se contra o papel do individuo diluído e oprimido pela sociedade e pela religião e só depois se desenvolve para dar o papel principal ao próprio indivíduo – desta forma impondo o subjectivismo ao objectivismo da escola Positivista.» 

sábado, 29 de abril de 2017



Sobre a educação — Paulatinamente esclareceu-se, para mim, a mais comum deficiência de nosso tipo de formação e educação: ninguém aprende, ninguém aspira, ninguém ensina — a suportar a solidão” –


Nietzsche,
Aurora, 443
''Para um homem devoto não existe solidão – esta invenção foi feita somente por nós, os sem-Deus” – 
Nietzsche, Gaia Ciência, §367

sexta-feira, 14 de abril de 2017

''para termos acesso à felicidade devemos saber quem somos''

domingo, 28 de fevereiro de 2016

"Nenhum artista tolera a realidade." 

Nietzsche

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

domingo, 20 de dezembro de 2015


"Morrer assim,
como eu o vi morrer então -,
o Amigo qur atirou divinamente
relâmpagos e olhares à minha escura juventude:
arrogante e profundo,
um bailador na batalha -,


entre guerreiros o mais jovial,
entre vencedores o mais difícil,
erguendo-se, um destino sobre o meu destino,
duro, reflectindo o passado e o futuro .,

tremendo porque venceu,
exultando porque venceu morrendo...,

mandando enquanto morria
- e mandou que aniquilassem...

Morrer assim,
como eu o vi morrer então:
vencendo, aniquilando..."

-"Poemas"
- Nietzsche
- Tradução. Paulo Quintela

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Nietzsche, Heidegger e Sartre




''O documentário é conduzido por Alain de Botton, escritor e produtor residente em Londres, famoso por popularizar a filosofia e divulgar o seu uso na vida quotidiana. A obra tem a marca da BBC.

Botton iniciou um doutoramento em filosofia francesa em Harvard, mas acabou por optar por escrever ficção. Para além de escrever possui a sua própria produtora, a Seneca Productions, que transmite regularmente programas e documentários de televisão, baseados nos seus trabalhos.

Humano Demasiado Humano - Jean-Paul Sartre: O Caminho Para a Liberdade 

Neste episódio é abordada a vida e a obra do mais famoso filósofo existencialista europeu, Jean-Paul Sartre (1905-1980). O homem que passou a vida a desafiar a lógica convencional amava os paradoxos. O documentário expõe estes paradoxos da sua vida e da sua obra, ao mesmo tempo em que ambos são questionados. A pergunta central que é colocada é: Se o ser humano é livre para fazer o que quiser, como justifica Sartre, então como devemos viver as nossas vidas no dia-a-dia?





Humano Demasiado Humano - Martin Heidegger: Projeto Para Viver 


O projecto do tratado Ser e Tempo, foi publicado em 1927 no mesmo ano que Minha Luta (Adolf Hitler). Este programa examina a vida e a filosofia de Martin Heidegger, descreve a sua ascensão a proeminência intelectual, expondo os motivos do seu envolvimento no partido Nazi. Entrevistas com o seu filho, Hermann Heidegger, George Steiner autor de uma influente critica da sua filosofia, contado também com o seu biógrafo Hugo Ott; e ex-aluno de Hans-Georg Gadamer, fornecem novas ideias enquanto se faz uma reconstrução dos momentos chaves da vida de Heidegger. Vida e história de um homem cujos apologistas e os antagonistas ainda amargamente se dividem.


Humano Demasiado Humano - Friedrich Nietzsche: Além do Bem e do Mal 

A semente do pensamento disseminado por Nietzsche no século 19 prefigurava o piloto do século 20 sobre os conceitos do existencialismo e da psicanálise. Este programa conta com entrevistas de grandes estudiosos do pensamento do Nietzsche sendo eles: Ronald Hayman e Leslie Chamberlain (biógrafos de Nietzsche), Andrea Bollinger (arquivista), Reg Hollingdale (tradutor), Will Self (escritor) e Keith Ansell Pearson (filosofa) que sonda a vida e os escritos de Nietzsche. Além de mostrar também o papel da irmã de Nietzsche na edição das suas obras para o uso como propaganda nazi. Conta também com partes de prosas aforísticas extraídas de obras como a parábola de um louco e assim falou Zaratustra.''




Ver Aqui a informação.


quarta-feira, 18 de julho de 2012

terça-feira, 16 de novembro de 2010

«O que se fez perfeito, o que está maduro - quer morrer!» dizes tu. Abençoada, abençoada seja a faca do podador! Mas tudo o que está ainda verde quer viver: ai!
A dor diz: «Morre! Vai-te, ó dor!» Mas tudo o que sofre quer viver, para amadurar, pra se alegrar e desejar,
- desejar o mais longínquo, mais alto, mais claro. «Quero herdeiros», diz tudo o que sofre, «quero filhos, não me quero a mim», -
mas a alegria não quer herdeiros nem filhos - a alegria quer-se a si mesma, quer eternidade, quer Retorno, quer Tudo-igual-a-si-mesmo.
A dor diz: «Quebra-te, sangra, coração! Anda, perna! Asa, voa! Avante! Pra o alto, Dor!» Pois bem, coragem! ó meu velho coração: A dor diz: «Passa e morre!»
 
 
 
 
F. Nietzche. Poemas. Antologia, Versão Portuguesa, Prefácio e Notas de Paulo Quintela. 2ª Edição Revista. Centelha, Coimbra, 1981,p. 273
Powered By Blogger