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domingo, 3 de dezembro de 2017

Toda palavra é uma violência, violência tanto mais temível quanto secreta e o centro secreto da violência, violência que se exerce já sobre aquilo que a palavra nomeia e que ela não pode nomear senão retirando sua presença- sinal, nós o vimos, de que a morte fala (essa morte que é poder) quando falo (BLANCHOT, 2001, p. 86).

A questão é o desejo do pensamento (BLANCHOT, 2001, p. 43)

BLANCHOT, Maurice. A Conversa infinita. São Paulo: Escuta, 2001.

terça-feira, 8 de julho de 2014

La folie du jour

Maurice Blanchot

domingo, 18 de maio de 2014

O espaço literário

« O espaço literário começa por ser um lugar de solidão essencial anterior a qualquer obra: «A solidão do escritor, esta condição que é o seu risco, viria do facto de ele pertencer, na obra, ao que existe sempre antes da obra. Através dele, a obra realiza-se, adquire firmeza do começo, mas ele próprio pertence a um tempo onde reina a indecisão do recomeço. A obsessão que o liga a um tema privilegiado, que o obriga a voltar a dizer o que já disse, por vezes com o poder de um talento enriquecido, mas por vezes com a prolixidade de uma repetição extraordinariamente empobrecedora, sempre com menos força, sempre com maior monotonia, ilustra esta necessidade de voltar ao mesmo ponto, de repassar pelas mesmas vias, de perseverar recomeçando o que para ele nunca começa, de pertencer à sombra dos acontecimentos, e não à sua realidade, à imagem, e não ao seu objecto, ao que faz que as próprias palavras se possam tornar imagens, aparências - e não signos, valores, poderes de verdade»

Blanchot, L'espace littéraire, p. 14

terça-feira, 22 de março de 2011

Quand tout est dit, ce qui reste à dire est le désastre,
ruine de parole, défaillance par l'écriture, rumeur qui murmure:
ce qui reste sans reste (le fragmentaire).

Maurice Blanchot, L'écriture du désastre

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

« é enquanto infinitos que nos sentimos limitados.»


Maurice Blanchot
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