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sábado, 12 de fevereiro de 2011

«Mas eu não conhecia o coração que procurava enternecer.»


Marquês de Sade. Justine ou Os Infortúnios da Virtude. Tradução de Adelino dos Santos Rodrigues. Livros de bolso Europa-América, 2003., p. 44
«Todas as vezes que cortava pão, punha-se um cestinho por baixo para recolher o que caía e a que se juntava cuidadosamente as migalhas das refeições. Aos domingos tudo isso era frito com um pouco de manteiga rançosa e constituía o banquete desse dia de descanso.»



Marquês de Sade. Justine ou Os Infortúnios da Virtude. Tradução de Adelino dos Santos Rodrigues. Livros de bolso Europa-América, 2003., p. 22
«(...) A virtude que tanto alardeais não serve para nada deste mundo e por muito que a exibais ninguém vos dará um copo de água por ela. As pessoas que como nós se prestam a dar esmola, uma das coisas que fazemos menos e que mais nos repugna, querem ser recompensadas pelo dinheiro que tiram do bolso.»


Marquês de Sade. Justine ou Os Infortúnios da Virtude. Tradução de Adelino dos Santos Rodrigues. Livros de bolso Europa-América, 2003., p. 16
«Quanto mais empobrecia mais me desprezavam; quanto mais precisava de auxílio menos esperança tinha de o obter ou mais propostas indignas e ingnominiosas me faziam.»



Marquês de Sade. Justine ou Os Infortúnios da Virtude. Tradução de Adelino dos Santos Rodrigues. Livros de bolso Europa-América, 2003., p. 16

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

« (...) Vim pedir-vos os conselhos de que a minha juventude e a minha infelicidade necessitam e vós quereis que os pague com um crime...»


Justine


Marquês de Sade. Justine ou Os Infortúnios da Virtude. Tradução de Adelino dos Santos Rodrigues. Livros de bolso Europa-América, 2003., p.9
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