Mostrar mensagens com a etiqueta Jean Paul-Sartre. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Jean Paul-Sartre. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

«Lábios nus. Sem um grão de pó. O Werner tem direito aos cuidados, à ternura, aos beijos: aos sorrisos, nunca. Você deixou de sorrir.»


Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 94

domingo, 18 de setembro de 2016

«Móis-me a cabeça.»


Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 64

«Estou a fazer progressos. Um dia, as palavras acudir-me-ão por si próprias, e então direi o que quero. Depois, descanso!»


Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 64

«Sinto-me morto. De cansaço. Leni, morto de cansaço.»


Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 63

«Don't disturb.» «É proibido ter medo.»


Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 61

«(...) pedido por pedido, mais vale pedir a Deus do que aos santos.»


Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 7




«Agora, à luz fria das verdades inteiras e das mentiras perfeitas, declaro que não confessarei coisa nenhuma pela razão simples de não ter nada a confessar. Sou sozinha, sem força e inteiramente consciente da minha impotência.»


Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 56

«Quando afago os teus cabelos, penso na Terra: por fora atapetada de seda, por dentro em ebulição.»


Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 54
« - Dou-te a minha palavra de honra...
LENI. - Eu pedi-lha, por acaso? Mais vale guardá-la.»


Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 53
«O PAI. - Procuro a verdade, ou a razão das tuas mentiras.»



Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 51

«Se fosse preciso, seria terno. Mas a verdade é que a dureza dá melhores resultados.»

Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 50
«O rapaz corria atrás da morte, mas não teve sorte: corria mais depressa que ela.»

Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 46

domingo, 11 de setembro de 2016

«JOHANNA, irónica. - O pai também tinha consciência?
O PAI. - Tinha. Mas perdi-a...por modéstia. É um luxo de príncipe. O Frantz podia cultivá-lo: as pessoas que não fazem nada julgam-se responsáveis por tudo. Eu trabalhava. (Para Frantz:). Que queres tu que te diga? Que o Hitler e o Himmler são criminosos? Digo-o, pronto!»
Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 39/40

«O Frantz ia passear pelas colinas discutindo consigo próprio, e, quando a consciência dele tinha dito que sim, podiam cortá-lo em postas, que não mudava de opinião. Com a mesma idade eu também era assim.»


Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 39

«FRANTZ. - O pai mete-me medo: não sofre bastante com o sofrimento dos outros.
O PAI . - Consentirei em sofrer quando tiver meios para o suprimir.»


Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 39

«Somos alemães, logo somos culpados; somos culpados, porque somos alemães.»

Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 34

«Os fracos servem os fortes: é a lei.»


Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 26

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

domingo, 18 de maio de 2014

«Vive entre estrangeiros, mas para eles é também um estrangeiro. Por isso alguns hão-de amá-lo, como Maria, sua amante, que lhe dá importância «porque é bizarro»; e outras detestá-lo-ão por isso, como aquela multidão do tribunal, cujo ódio ele sente de súbito subir contra si.»


Introdução de Jean-Paul Sartre ao livro O Estrangeiro de Albert Camus. (p. 12)
Powered By Blogger