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domingo, 28 de maio de 2023

 « O INTENDENTE: Pelo menos, tens uma tendência permanente para seguires pelos teus próprios caminhos. E, numa sociedade bem organizada, isso é inadmissível. Cabe ao indivíduo submeter-se ao todo, ou, melhor dizendo, submeter-se às autoridades que têm por missão assegurar o bem comum.»

Henrik Ibsen. Um inimigo do povo. Peças Escolhidas. Volume 3. 1ª Edição, Outubro, 2008., p. 22

sexta-feira, 26 de maio de 2023

 «As melhores coisas, e as mais significativas, que Ibsen nos deu são o impulso no sentido da verdade num tempo artisticamente inverdadeiro; o impulso no sentido da seriedade num tempo artisticamente superficial; o deleite da agitação num tempo de estagnação; e a coragem de agarrar o que quer que contenha em si qualquer coisa de humano, onde quer que cresça.»


Alfred Kerr

sexta-feira, 3 de junho de 2016

"A beleza é um acordo entre o conteúdo e a forma."

Ibsen

domingo, 18 de outubro de 2015


«ALLMERS   (lentamente, com um olhar duro)   Daqui por diante, deve haver sempre uma barreira entre nós.»

Henrik IbsenPeças escolhidas 1. O pequeno Eyolf. Edições Cotovia, Lda, Lisboa, 2006., p. 207

«RITA (em tom de reprovação)    Tu não devias ter semeado a dúvida no meu espírito.»

Henrik IbsenPeças escolhidas 1. O pequeno Eyolf. Edições Cotovia, Lda, Lisboa, 2006., p. 204
« E agora aquilo a que chamamos sofrimento, luto, é apenas remorso, o remorso que nos rói. Nada mais.»


Henrik IbsenPeças escolhidas 1. O pequeno Eyolf. Edições Cotovia, Lda, Lisboa, 2006., p. 204

«Roído por uma dor dilacerante...»


Henrik IbsenPeças escolhidas 1. O pequeno Eyolf. Edições Cotovia, Lda, Lisboa, 2006., p. 196

«Ela atraiu-o para o abismo.»

Henrik IbsenPeças escolhidas 1. O pequeno Eyolf. Edições Cotovia, Lda, Lisboa, 2006., p. 192

«A vida, a existência, o destino não podem ser completamente desprovidos de sentido.»

Henrik IbsenPeças escolhidas 1. O pequeno Eyolf. Edições Cotovia, Lda, Lisboa, 2006., p. 191

sábado, 17 de outubro de 2015


«ALLMERS (aproxima-se dela)   Rita! Eu suplico em nome da tua felicidade e da minha, não te entregues a maus pensamentos.»

Henrik IbsenPeças escolhidas 1. O pequeno Eyolf. Edições Cotovia, Lda, Lisboa, 2006., p. 188

Tu tens uma natureza terrivelmente ciumenta


«RITA    Se eu descobrir que te sou indiferente, que tu já não me amas como dantes.
ALLMERS   Mas Rita: qualquer relação humana muda com o passar dos anos. É uma lei à qual todos estamos submetidos.
RITA      Eu não! Nem tu. Não quero saber de mudanças em ti. Não quero, já disse, Alfred! Quero conservar-te só para mim.
ALLMERS  (com um olhar preocupado)   Tu tens uma natureza terrivelmente ciumenta.»



Henrik IbsenPeças escolhidas 1. O pequeno Eyolf. Edições Cotovia, Lda, Lisboa, 2006., p. 186/7
«ALLMERS (encolhe os ombros)    De que vale exigir, Rita? O coração tem que ser livre para poder entregar-se.»

Henrik IbsenPeças escolhidas 1. Quando nós, os mortos, despertamos. Edições Cotovia, Lda, Lisboa, 2006., p. 184

««A felicidade, quando chega de repente, é como as chuvas de Primavera.»

Henrik IbsenPeças escolhidas 1. Quando nós, os mortos, despertamos. Edições Cotovia, Lda, Lisboa, 2006., p. 181

«BORGHEIM    Ah! A Senhora conduz o seu marido com rédea curta.
RITA                      Não abdico dos meus direitos. E depois, tudo tem um fim.»

Henrik IbsenPeças escolhidas 1. Quando nós, os mortos, despertamos. Edições Cotovia, Lda, Lisboa, 2006., p. 179

«Eu quero criar na alma dele o sentimento da felicidade.»

Henrik IbsenPeças escolhidas 1. Quando nós, os mortos, despertamos. Edições Cotovia, Lda, Lisboa, 2006., p. 178

«EYOLF   Diga-me, Tia, a Tia não acha que ela tem um nome estranho, a mulher dos ratos?
ASTA         As pessoas chamam-lhe assim porque ela anda pelos campos e pelas praias a expulsar os ratos.
ALLMERS    Acho que o verdadeiro nome dela é Sra. Lupus.
EYLOF          Lupus é lobo em latim!»


Henrik IbsenPeças escolhidas 1. Quando nós, os mortos, despertamos. Edições Cotovia, Lda, Lisboa, 2006., p. 169

segunda-feira, 12 de outubro de 2015


«RUBEK   Não fazes a menor ideia de como funciona a cabeça de um artista.
MAJA         Não sei como funciona a minha própria cabeça.
RUBEK  (continua imperturbável)   Nós, artistas, vivemos num ritmo, Maja...Por exemplo: vivi toda uma existência nos poucos anos em que tu e eu nos conhecemos. Descobri que não encontro felicidade no prazer ocioso. Para mim - e para os da minha espécie - a vida não é isso. Eu devo trabalhar e criar uma obra e depois outra - até ao fim da minha morte. (Procurando a melhor forma:) É por isso que já não posso continuar contigo, Maja...Já não só contigo.»


Henrik IbsenPeças escolhidas 1. Quando nós, os mortos, despertamos. Edições Cotovia, Lda, Lisboa, 2006., p. 46

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

« Maja (levantando-se um pouco)  Vais-me deixar sentar nos teus joelhos  - como antigamente?»


Henrik IbsenPeças escolhidas 1. Quando nós, os mortos, despertamos. Edições Cotovia, Lda, Lisboa, 2006., p. 41
«MAJA   (...) Mas, hoje em dia, tens um olhar tão cansado - um olhar de derrota ... - nas raríssimas ocasiões em que te dás ao trabalho de olhar para mim.»


Henrik IbsenPeças escolhidas 1. Quando nós, os mortos, despertamos. Edições Cotovia, Lda, Lisboa, 2006., p. 40
«IRENE (depois de um momento de silêncio)  Que poemas escreveste depois disso? Em mármore, claro. Desde o dia em que eu te deixei?
RUBEK  Não fiz mais poemas desde esse dia...Só andei a modelar coisas sem importância.»



Henrik IbsenPeças escolhidas 1. Quando nós, os mortos, despertamos. Edições Cotovia, Lda, Lisboa, 2006., p. 35
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