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segunda-feira, 17 de março de 2014

Estonteante fome, áspera e cruel,

Florbela EspancaAntologia da Poesia Feminina Portuguesa - António Salvado., p. 167

quinta-feira, 13 de março de 2014

Passei a vida a amar e a esquecer...


Florbela EspancaAntologia da Poesia Feminina Portuguesa - António Salvado., p. 164

«Talvez sejas a alma, a alma doente
Dalguém que quis amar e nunca amou!»


Florbela EspancaAntologia da Poesia Feminina Portuguesa - António Salvado., p. 162

(...)

«E eu oiço a Noite imensa soluçar!
E eu oiço soluçar a Noite escura!
     Porque és assim tão escura, assim tão
                                                                     [triste?!
É que, talvez, ó Noite, em ti existe
Uma saudade igual à que eu contenho!
          Saudade que eu nem sei donde me vem...
Talvez de ti, ó Noite!...Ou de ninguém!...
Que eu nunca sei quem sou, nem o que tenho!!»


Florbela EspancaAntologia da Poesia Feminina Portuguesa - António Salvado., p. 162

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Florbela Espanca

Ontem, em conversa com um residente de Matosinhos, e admirador profundo da poetisa, ouvi falar pela primeira vez do seu poema último. Fica aqui um breve resumo, dessa descoberta.

«Faleceu no dia 8 de Dezembro de 1930, em Matosinhos, onde foi sepultada. Na sua mesa de cabeceira estava um copo de leite e debaixo do colchão da sua cama foram encontrados dois frascos vazios de Veronal.
Em 1949, João Maria Espanca perfilha Florbela. Em 1964, um grupo de admiradores de Florbela e o Grupo de Amigos de Vila Viçosa procedem à trasladação dos restos mortais de Florbela para o cemitério de Vila Viçosa, julgando assim cumprir uma vontade da poetisa. No entanto, alguns anos depois, surge manuscrito um poema seu que manifesta:

“Eu quero, quando morrer, ser enterrada
Ao pé do Oceano ingénuo e manso,
Que reze à meia-noite em voz magoada,
As orações finais em meu descanso…” »

Daqui
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