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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

quarta-feira, 18 de junho de 2014

sábado, 22 de fevereiro de 2014

sábado, 7 de dezembro de 2013

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

passei a respeitar a distância que existe entre o homem e a sua morte

não exprimir o que se pensa ou sente; reprimir-se; dominar-se

contém In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-12-05].
Disponível na www: http://www.infopedia.pt/pesquisa-global/cont%C3%A9m
>.Muitas vezes, demasiadas vezes até, não exprimo o que  penso ou sinto; reprimo dentro de mim as palavras, numa espécie de mutismo.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Há muitas viagens onde podemos nascer,
noutras, encostar o rosto numa noite de inverno e morrer.

domingo, 20 de janeiro de 2013

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

sábado, 4 de agosto de 2012

I've had so many words
but I had no courage.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

domingo, 21 de agosto de 2011

segunda-feira, 27 de junho de 2011

  Fico caída de olhos postos no horizonte; engolida pelo calor da terra, como se, algures, a força para me levantar fosse esmorecendo. Sinto-me a abandonar o caminho. Cada dia mais só, rindo por dentro com amargura, colhendo os espinhos dessas palavras que eu vi dentro da vossa alma; se soubésseis o quanto vos esperei, e o quanto me desiludi ao ver-me, subitamente, diante o espelho que intuíra. Como me dói ter confiado na vossa mão estendida, com amizade, na pomba que lançada do vale, percorria todas as distâncias. Lá no alto, onde as nuvens se amontoam como algodão, vem, o auxílio do teu terno afago, ser, que eu nunca pude ter nos braços. Ó estrela fúnebre alumia o meu coração ferido, cansado, prestes a afundar-se no poço de águas turvas! Caminho para dentro, para o deserto. Fraca, com orgulho que fere, sentenciando uma amarga corrosão. E se a corda aperta o pescoço, devo travar as lágrimas, afastar-me da tua chama, que me queima a lucidez aos poucos. Pouco mais serei do que uma folha desprendida do galho; serei sempre a semente que o semeador quis ver morrer e, mais que isso, mágoa, enquanto em mim viver o sangue que me lançou em tão árido deserto. 

segunda-feira, 20 de junho de 2011


     Estou velha, cansada, sem retorno. A morte, por certo, chegar-me-á tarde. Mas, é bem verdade, como dizes, estrela eterna: «E, comecei a morrer muito antes de ter vivido.».
     Dou por mim, com uma dor que dói em toda a parte, em todo o corpo, sem dela conseguir arrancar lágrimas. Pairas sobre o meu sangue como uma sombra, uma sombra que concede aos lábios um amargo reprimir. Insónias, noite após noite, cavando, bem fundo, um vazio temerário. Guia-me, somente, o peso duma mão sobre o ombro e, nela, sei que tenho que suportar o continuar do caminho. Ardem-te tão duramente os olhos e, o fogo parece extinguir-se, a pouco e pouco, num pálido sopro, na vela...

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Βεατρίκη

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

E há quem nos fira, por bem, embora teimemos em recusá-lo. A ferida que depois de amadurecida, revela as prismáticas iluminações. Iluminações, que, em retrospectiva, estiveram sempre tão próximas, mas eu tão cansada para  pensá-las, tão orgulhosamente entregue ao passado.
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