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sábado, 2 de novembro de 2019
sábado, 5 de maio de 2018
Um encontro de poetas na Casa de Mateus, anos 80. Alberto Pimenta com Vasco Graça Moura, Alexandre O’Neill, Miguel Torga, Eugénio de Andrade e Pedro Tamen
domingo, 28 de janeiro de 2018
AS CIDADES PROCURAM-SE
As cidades procuram-se as cidades
Hão-de encontrar-se num tempo mais puro
Agora beijam-se através dum muro
Crivado de balas de obscenidades
De lágrimas de sangue de verdades
Escritas depressa e onde é mais escuro
E por enquanto do amor futuro
Conhecemos os gestos das cidades
Nas mãos que se levantam desesperadas
Nos olhos cansados de não ver
E nas bocas fechadas e amargas
Há outros gestos prontos a romper
Palavras em silêncio acumuladas
Cidades e cidades por nascer.
Fevereiro de 1952
Hão-de encontrar-se num tempo mais puro
Agora beijam-se através dum muro
Crivado de balas de obscenidades
De lágrimas de sangue de verdades
Escritas depressa e onde é mais escuro
E por enquanto do amor futuro
Conhecemos os gestos das cidades
Nas mãos que se levantam desesperadas
Nos olhos cansados de não ver
E nas bocas fechadas e amargas
Há outros gestos prontos a romper
Palavras em silêncio acumuladas
Cidades e cidades por nascer.
Fevereiro de 1952
Alexandre O' Neill
Etiquetas:
Alexandre O'Neill,
poema,
poesia
HÁ PALAVRAS QUE NOS BEIJAM
Há palavras que nos beijam
Como se tivessem boca
(...)
Alexandre O ' Neill
Como se tivessem boca
(...)
Alexandre O ' Neill
Etiquetas:
Alexandre O'Neill,
versos soltos
«Às dores inventadas
Prefere as reais
Doem muito menos
Ou então muito mais »
Alexandre O' Neill
Prefere as reais
Doem muito menos
Ou então muito mais »
Alexandre O' Neill
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Alexandre O'Neill,
excerto,
poesia
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