Mostrar mensagens com a etiqueta Alexandre O'Neill. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Alexandre O'Neill. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 30 de março de 2020

Alexandre O’Neill avisava em poema: “O medo vai ter tudo”.

sábado, 2 de novembro de 2019

''A MUDA QUEIXA AMENDOADA
DUNS OLHOS PESTANÍTIDOS ''

Alexandre O'Neill

sábado, 5 de maio de 2018

Um encontro de poetas na Casa de Mateus, anos 80. Alberto Pimenta com Vasco Graça Moura, Alexandre O’Neill, Miguel Torga, Eugénio de Andrade e Pedro Tamen


domingo, 28 de janeiro de 2018

AS CIDADES PROCURAM-SE

As cidades procuram-se as cidades
Hão-de encontrar-se num tempo mais puro
Agora beijam-se através dum muro
Crivado de balas de obscenidades

De lágrimas de sangue de verdades
Escritas depressa e onde é mais escuro
E por enquanto do amor futuro
Conhecemos os gestos das cidades

Nas mãos que se levantam desesperadas
Nos olhos cansados de não ver
E nas bocas fechadas e amargas

Há outros gestos prontos a romper
Palavras em silêncio acumuladas
Cidades e cidades por nascer.


Fevereiro de 1952


Alexandre O' Neill

HÁ PALAVRAS QUE NOS BEIJAM

Há palavras que nos beijam
Como se tivessem boca

(...)

Alexandre O ' Neill
«Às dores inventadas
Prefere as reais
Doem muito menos
Ou então muito mais »

Alexandre O' Neill

«Resto de amor que se deixou na cama »

Alexandre O'Neill

segunda-feira, 27 de abril de 2015

AVENTURA NOS POÇOS DO DESEJO

"Ao olho incendiado que me despe fujo delicadamente ( as grandes oportunidades que por delicadeza se perdem!).
E o amor feito e desfeito como uma cama.."

-"Poemas Com Endereço"
- Alexandre O'Neill
- Moraes Editores, 1962 (Primeira Edição)
Powered By Blogger