sábado, 4 de novembro de 2017

''o poema não morre de ter vivido: ele é feito expressamente para renascer das suas cinzas e para infinitamente se tornar naquilo que sempre terá sido. A poesia reconhece-se nessa propriedade de tender a fazer-se reproduzir na sua forma: estimula- -nos a reconstituí-la identicamente (Valéry, 1995:79). ''

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