quarta-feira, 8 de novembro de 2017

“[...] Estou ligeiramente acima do que morre / Nessa encosta onde a palavra é como pão / Um pouco na palma da mão que divide / E não separo como o silêncio em meio do que escrevo // Ando ligeiro acima do que digo / E verto o sangue para dentro das palavras / Ando um pouco acima da transfusão do poema” (FARIA, 2003: 39).

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