domingo, 29 de abril de 2012


«Eu, meu filho, ajo como se nunca devesse morrer». Eu respondo-lhe: «Eu ajo como se devesse morrer a cada instante.»


Nikos Kazantzaki. O Bom Demónio. Tradução de Fernando Soares. Editora Ulisseia, Lisboa,p. 42

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