terça-feira, 3 de abril de 2012

«Eu ia triste: o amanhecer, a aparição espiritual da aurora, enche de melancolia, depois das noites tomadas de vinho, fartas de carne.»
 
 
Eça de Queiroz. Prosas Bárbaras. Com uma introdução por Jaime Batalha Reis. Lello & Irmão Editores, Porto, p. 249

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