segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Desconfiava da minha juventude, do meu bom senso....

«Desconfiava da minha juventude, do meu bom senso e dos meus talentos de marinharia, fazendo questão de manifestar as suas reticências de todas as formas e feitios. Talvez tivesse razão. Pouco ou nada sabia eu naquela altura e mesmo agora não sei grande coisa. Seja como for, certo é que ainda hoje alimento um ódio de estimação por esse tal Jermyn.



Joseph Conrad. Juventude. Trad. Bárbara Pinto Coelho, 1ª edição, Edições Quasi, 2008., p. 13

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