domingo, 27 de fevereiro de 2011

«Sempre a caminho, mas sempre aquém de avistar terra.»



Seamus Heaney. Da Terra à Luz. poemas 1966-1987. Tradução, Prefácio e Notas de Rui Carvalho Homem. Relógio D' Água, Lisboa, 1997., p.51

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