segunda-feira, 2 de agosto de 2010

«Um gavião volteja muito alto, batendo as asas com um movimento harmonioso; de repente pára em pleno voo, parecendo meditar sobre o tédio da existência, depois sacode as asas e foge como uma flecha por cima da estepe, sem que se saiba porque voa e o que procura. Ao longe as velas do moinho continuam sempre a girar...»



Anton Tchekoff. A Estepe. Livros de Bolso/ Europa-América. 2ª ed.Trad. Maria do Carmo Santos, 2003., p. 10

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